segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Voltaire e eu

Conheci o dito cujo numa mesa de Fausto & Manuel, apresentado pelo Faraó da Leitura.
A principio estava meio contido em seu mundo ou o destino de Zadig. Mas aos poucos fora se relevando...mas não o permiti, pelo menos naquela noite...
Dia seguinte, estava meio anisosa, por onde estaria Voltaire? Estaria por outros caminnhos, com outros sorrisos e abraços?Me bateu uma saudade...
Encontrei-o, um pouco misterioso, mas ali estava esperando-me para se revelar...o que me diria afinal?
Seria o momento apropriado?
Deveria...?
Eis que me declara abertamente:
" Não desesperes, meu filho: era uma vez um grão de areia que se lamentava de ser um átomo ignorado no deserto; ao cabo de alguns anos tornou-se diamante, e e agora o mais belo ornamento da coroa do rei das Índias!"

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